Ruptura explosiva
Com este mundo:
Manter-se sempre vivo
Mas a raspar no fundo.
Largar a dependência
De viver para morrer,
Pedir toda a clemência,
A si e sobreviver...
Palavras soltas numa folha,
Sentido fora, rimo surreal,
Deixam que um marmanjo escolha,
O que dizem ser um ideal...
O gajo nem pensa:
“Será que isto tem sentido!?”
Se me levas a sério... deixa,
Que nunca mais és vivo.